sábado, 19 de novembro de 2011

grandes astros do verdadeiro basket

 Para quem escolheu essa seção tem estilo e já sabe do que estamos falando por aqui pois entre milhares de grandes astros que surge a cada momento diante o basquete e bem difícil de nos mesmo se decidir quais são os melhores , pois quando se prevalece um tal jogador nas quadras você já pode saber que se ele esta ali e por que e um astro e tem talento para isso por isso o Brasil alem de estar também com grandes novas feras de talento não podemos de deixar de mostrar as verdadeiras feras que mostram garra e conquista reconhecidos e ainda admiradores por muitos, vamos estar aqui mostrando sobre o grande Oscar, Hortência e  Paula e já na NBA pelo Daver Nuggtes Nenê Hilário com boas atuações, também não tem como esquecer dos grandões da NBA que e O'neal, Bryan, Malone, Jordan, Vince carter, e muitos outros que não só jogam um brilhante basquete mais sim com muito estilo de jogo seja bem vindo diante os astros.
Oscar Schimidt
Com 40 anos e 2,05 metros de altura, Oscar Daniel Beserra Schmidt é o maior jogador de basquete que o Brasil já conheceu. Mesmo caçado por toda a partida ele sustenta a impressionante média de 32,4 pontos por partida, média que nenhum outro jogador a possui. E também tem uma marca incrível de mais de 40.000 pontos, alcançada recentemente. Com toda uma vida dedicada ao basquete, Oscar jogou no exterior por 13 anos e voltou para o Brasil para participar de sua quinta olimpíada e quebrar recordes. Em Atlanta ele foi o cestinha da competição com uma média de pontos que chegou perto dos 30 por jogo e conseguiu ultrapassar a fabulosa marca dos 1000 pontos em Jogos Olímpicos. Michael Jordan, o melhor jogador do mundo em suas duas olimpíadas que participou anotou 256 pontos, ou seja, ele precisaria de oito olimpíadas para alcançar a marca de Oscar. Certamente, ninguém conseguira alcançar esta marca do brasileiro.
Hortência:
Aos 40 anos, Hortência olha para trás e vê uma carreira sem paralelos no esporte brasileiro. Atleta, dirigente, mãe, campeã mundial, medalha de prata olímpica, Rainha, tudo é a própria essência da superação. Paula (magic Paula)
Paula nasceu em uma cidade tranqüila do interior de São Paulo, Osvaldo Cruz. Teve por parte dos pais, o maior incentivo para a prática de esportes. Desde menina, tinha nas veias o gosto pelos esportes, talvez pela disputa por medalhas. Praticou atletismo, xadrez, tênis de mesa, natação e assistindo a algumas partidas de basquete, descobriu sua verdadeira paixão. As pessoas diziam que ela tinha futuro, mas nada disso interessava. Para ela era uma simples brincadeira.

Após muita insistência, conseguiu começar a treinar com a equipe feminina da cidade, o Clube das Bandeiras, no qual sua irmã mais velha jogava. O técnico achava Paula muito pequena, com apenas 10 anos. Mas ela não só começou a treinar, como na primeira partida de sua equipe, já foi titular.

Com apenas 12 anos, surgiu a oportunidade de jogar na cidade de Assis (SP). Mais uma vez seus pais apostaram no seu futuro e a opção foi para que ela buscasse a sorte longe de casa. Foi morar na casa do técnico, de sua esposa e duas filhas que também jogavam. Foram momentos difíceis, de muita saudade de casa, mas logo Paula foi se acostumando à rotina de treinos, jogos e escola. Até que recebeu novo convite após a extinção da equipe de Assis, para defender o Colégio Divino Salvador de Jundiaí (SP).

Foi neste ano de 1976, que com apenas 14 anos foi convocada para a Seleção Brasileira Adulta, e passa a ser a mais jovem jogadora do grupo.
A precocidade já fazia parte da vida desta atleta, que com apenas 15 anos já se tornou titular absoluta da equipe do Brasil.  
Astros da NBA:
Allen Iverson: Já liderou entre os melhores da NBA e foi eleito MVP.
Vinci Carter: Pelo o Toronto Raptors carter subiu e fez seu nome diante os grandes astros da NBA , ganhou o Slam Duk de 2000 no campeonato de enterradas com varios lances que ninguem esperava depois de Jordan Vinci foi o segundo mais elogiado diante esse campeonato.
Nêne Hilário: agora pelo o Denver Nugguets Nêne esta vendo as grandes responsabilidades do jogo um duelo entre gigantes astros o nosso brasileiro esta mesmo suando a camisa.
Kobe Bryan: Pelo Lankes esse grande jovem já tem sua estrela entre os melhores eleito o MVP de 2002 entre a conferencia leste Bryan e seu parceiro O'neal são o símbolo de seu time pois entre todos os times os lankers se tornou uma maquina de vencer e com um time chamado de o segundo chicago bulls mais sem Jordan e claro mais contendo outras grandes feras.
Dupla Imbatível: Em cada time da NBA a um ataque fundado entre parceiros infalíveis e essa dupla entre Kobe e Shak que estão dominando as quadras a união entre esses dois esta fazendo acontecer grandes lances e levando a belas vitórias.
O'neal: O mostro das quadras ele se tornou já pela terceira vez MVP uma das coisas que ele tanto queria adquirir em seu status, Shak agora faz uma boa atuação liderando com seus amigos e levando os Lankers a chegar a os Playofis.
Kal Malone: Outro mostro que esta em uma fase de duelos pelo Utha Jazz, Malone e seu parceiro Stoktom ainda não foram muito destacados pelo seu time a ganharem um titulo mais estão entre os eleitos diante as finais.
Jordan: Pelo o Wizards ele segue mais uma fase de sua carreira, não muito boa Jordan teve que revira isso aumentando sua pontuação e o time esta em baixa e vai precisar de um grande desempenho do time todo para levantar o astral novamente e conseguir liderar diante os 8 finalistas.
Ela nasceu em uma pequena cidade do interior de São Paulo, Potirendaba, em uma família humilde que nunca imaginou que sua filha iria tão longe.
Aos 14 anos, começou a jogar basquete na escola e, aos 16, já estava na Seleção Brasileira. Um corpo perfeito aliado à dedicação e determinação, rapidamente, colocou-a entre as melhores do país. Na década de 80, foi a atleta mais destacada do Brasil e da América do Sul em todos os esportes.
Campeã sul-americana em 86 e 89, bronze no Pan de 83. Aliás, uma medalha cunhada pelas suas mãos mágicas: o Brasil perdia para o Canadá por apenas 1 ponto, na decisão do terceiro lugar dos Jogos Pan-americanos de Caracas, em 83, faltavam 20 segundos para o final e Hortência controlou a bola, passou por duas adversárias e fez a cesta que deu a medalha de bronze para o Brasil.

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